Archive for novembro \22\America/Sao_Paulo 2012

Temos lido, com bastante preocupação, um dado trazido pela literatura espírita, através de mensagens mediúnicas, de que é alarmante a quantidade de Espíritos retornados à Pátria Espiritual, sem haverem conquistado progresso significativo.

Enquanto na vida física, permanecem distantes da realidade espiritual que lhes é própria, preferindo viver na ventura fantasiosa dos prazeres mundanos, em detrimento dos imprescindíveis e inadiáveis esforços para o adiantamento moral que deveriam desenvolver, razão primordial da vida física.

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Falência Encarnatória – Revista Reformador Nov. 2012

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O Sonho é uma interrogação para muitas pessoas. No livro de Carlos Bernardo Loureiro – “A Visão Espírita do Sono e dos Sonhos”, Casa Editora O Clarim. Matão, SP. 144 páginas, vamos encontrar muitas respostas.

É possível determinar relações precisas entre essas percepções e os aspectos da realidade ordinária? Como analisar esse psiquismo noturno?

Erick Fromm afirma que “o inconsciente só o é em relação ao estado normal de atividade”, “são simplesmente estados mentais diversos, que se referem às modalidades existenciais diferentes.” Assim, podemos admitir que a mente consciente constitua apenas parte do psiquismo total. Existe uma vida psíquica chamada de “inconsciência”. Esta atividade psíquica é o principal protagonista quando o sono retira a outra de cena. Na realidade o inconsciente acha-se representado naquela fração do sonho que se registra na memória consciente.

O que se deve pensar das significações atribuídas aos sonhos?

Os sonhos não são verdadeiros como o entendem os ledores de buena-dicha, pois fora absurdo crer-se que sonhar com tal coisa anuncia tal outra. São verdadeiros no sentido de que apresentam imagens que para o Espírito têm realidade, porém que, freqüentemente, nenhuma relação guardam com o que se passa na vida corporal. São também um pressentimento do futuro, permitido por Deus, ou a visão do que no momento ocorre em outro lugar a que a alma se transporta. Não se contam por muitos os casos de pessoas que em sonho aparecem a seus parentes e amigos, a fim de avisá-los do que a elas está acontecendo? Que são essas aparições senão as almas ou Espíritos de tais pessoas a se comunicarem com entes caros? Quando tendes certeza de que o que vistes realmente se deu, não fica provado que a imaginação nenhuma parte tomou na ocorrência, sobretudo se o que observastes não vos passava pela mente quando em vigília?” (Livro dos Espíritos, questão 404.)

A alma é um ser pensante que permanece ativo durante o sono? Existem provas materiais da atividade da alma durante o sono? Durante o sono, a alma repousa como o corpo?

“Não, o Espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação mais direta com os outros Espíritos.” (Livro dos Espíritos questão 401.)

A enciclopédica de Diderot (Denis, 1713-1784), no verbete “Sonambulismo”, relata a história de um jovem sacerdote que se levantava à noite, dirigia-se ao seu escritório e escrevia longos sermões e retornava ao leito. Existem relatos da resolução de problemas matemáticos que não eram resolvidos quando os indivíduos estavam acordados.

Existe uma memória latente? Os sonhos trazem à tona lembranças julgadas esquecidas para sempre?

Seis meses depois o indivíduo sonha com o local em que perdera o canivete. Ao despertar procura e acha o objeto (F.H. Myers, La Concience Subliminale, Annales Phychiques).

Como podemos julgar da liberdade do Espírito durante o sono?

“Pelos sonhos. Quando o corpo repousa, acredita-o, tem o Espírito mais faculdades do que no estado de vigília. Lembra-se do passado e algumas vezes prevê o futuro. Adquire maior potencialidade e pode pôr-se em comunicação com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro…” (Livro dos Espíritos, questão 402.)

Richet (Prêmio Nobel de Medicina) descreve a memória fotográfica de sonambulos. A eclosão desses registros mnêmonicos subconscientes não deve ser confundida como a intervenção de seres espirituais. Trata-se de fragmentos da vida que são exumados naturalmente ou por estímulos especiais, das profundezas do ser (Pierre Janet).

Pode-se provocar sonhos por hipnose e induzir uma pessoa a sonhar com outra?

Sim, responde o Dr. Sherenk-Notzing (Munique-Alemanha) após experiência hipnótica com a sensitiva (clarividente) Lina. Seus resultados são muito importantes para a discussão do homem como um ser de natureza bio-psico-socio-espiritual. O pesquisador deu a sensitiva a ordem pós-hipnótica de sonhar, na noite seguinte, com uma determinada pessoa, não esquecer o sonho e contá-lo no dia imediato. Pela manhã, ao acordar, e em presença dos pesquisadores, contou o que aconteceu durante a noite. A hipótese de uma transmissão, através do pensamento de um dos pesquisadores auxiliares, era inviável por vários motivos, até porque uma visita casual de uma amiga do Sr. F.L., foi relatada pela clarividente e identificada, posteriormente, com base na descrição da sensitiva.

Pode o homem, por sua vontade, provocar as visitas espíritas? Pode, por exemplo, dizer, quando está para dormir: Quero esta noite encontrar-me em Espírito com Fulano, quero falar-lhe para dizer isto?

“O que se dá é o seguinte: Adormecendo o homem, seu Espírito desperta e, muitas vezes, nada disposto se mostra a fazer o que o homem resolvera, porque a vida deste pouco interessa ao seu Espírito, uma vez desprendido da matéria. Isto com relação a homens já bastante elevados espiritualmente. Os outros passam de modo muito diverso a fase espiritual de sua existência terrena. Entregam-se às paixões que os escravizaram, ou se mantêm inativos. Pode, pois, suceder, tais sejam os motivos que a isso o induzem, que o Espírito vá visitar aqueles com quem deseja encontrar-se. Mas, não constitui razão, para que semelhante coisa se verifique, o simples fato de ele o querer quando desperto.” (Livro dos Espíritos, questão 416.)

Podem duas pessoas que se conhecem visitar-se durante o sono?

“Certo e muitos que julgam não se conhecerem costumam reunir-se e falar-se. Podes ter, sem que o suspeites, amigos em outro país. É tão habitual o fato de irdes encontrar-vos, durante o sono, com amigos e parentes, com os que conheceis e que vos podem ser úteis, que quase todas as noites fazeis essas visitas.” (Livro dos Espíritos, questão 414.)

O hanseniano Jésus Gonçalves, descrente, era um materialista e dizia não acreditar em nada disso. É autor de“Falta”, onde diz assim: Onde andará um “não sei quê”, um Bem, em cuja busca sou judeu errante? Por onde eu passo, já passou também… E quando chego já partiu há instante… Não sei se está na vida, ou mais adiante, dentro da morte, nas mansões do Além… Se está no amor… se está na fé, perante os dois altares que esta vida tem. Mas, se esta vida é um sonho, a morte o nada; o amor um pesadelo; a fé receio; por que manter-se em luta desvairada? No entanto, eu sigo… acovardado, triste… a procurar em tudo em que não creio, a coisa que me falta e não existe!

Sob o ponto de vista biomédico podemos perceber que uma pessoa está sonhando por estranhos movimentos oculares produzidos em certa etapa do sonho. O período REM (rapid eye movements) é “paradoxal” porque no ápice do relaxamento vamos encontrar uma atividade intensa de numerosas estruturas cerebrais, com variação da freqüência das ondas cerebrais e traçado próximo ao do estado de vigília. Há nessa fase anulação do olfato e paladar, mas as células nervosas enviam estímulos ao ouvido, aos olhos e ao sentido do equilíbrio. Quando acordadas neste período as pessoas eram capazes de contar um sonho.

Como interpretar o sonho que tivemos com um ente querido já desencarnado? A tarefa não é muito fácil porque estamos mergulhados numa matéria muito densa. No entanto, o espírito André Luiz (médico desencarnado) nos oferece um exemplo muito bom e que é encontrado no “Os Mensageiros” (FEB) capítulo 38, quando ela sonha com a avó desencarnada e faz a interpretação da mensagem recebida.

Outro médico (psiquiatra ainda encarnado) mostra a importância dos sonhos para o diagnóstico da melancolia involutiva, destacando-a como uma síndrome com características próprias dentre as doenças conceituadas como depressão maior. Sua conclusão, nos Arquivos Brasileiros de Medicina, 71(3): 111-114, 1997, se baseia na análise de 118 casos.

Uma pessoa que dorme pode ter consciência de que está sonhando?

Sim, responde o psiquiatra holandês Dr.Frederick Willem van Eeden, que teve a confirmação feita peloDr Stephan Laberge, na Universidade de Stanford(EUA). A mesma resposta era dada por Santo Agostinho e São Tomás de Aquino (sonhos lúcidos).

Podemos estender o conceito de sonho a todos os estados alterados de consciência dos quais o psiquismo profundo tende a subir em primeiro plano, até subjugar o EU da superfície?

Podemos participar de mensagens oníricas diurnas? Podemos sonhar acordados?

Esta dimensão diurna do sonho é um convite à pesquisa.

Dr. M. Kleitmam da Universidade de Chicago (“Sleep and Wakefulness”) demonstrou que, também de dia, a atenção consciente se afrouxa em períodos, de acordo com o ritmo que corresponde perfeitamente ao alternar noturno do sono profundo ao leve.

O estado de plena “vigilância consciente” não dura mais do que um minuto ou dois por hora, o que é uma condição indispensável para uma certa eficiência criadora do intelecto, conforme F. Myers, P. Bunton e ainda John Pfeiffer (The Human Brain).

Uma mulher, diante de uma mensagem onírica diurna, interrompe seus afazeres domésticos, chama um táxi e vai encontrar o filho caído quase morto ao lado da moto. “O paranormal é o normal que ainda não compreendemos!

Podem os Espíritos comunicar-se, estando completamente despertos os corpos?

“O Espírito não se acha encerrado no corpo como numa caixa; irradia por todos os lados. Segue-se que pode comunicar-se com outros Espíritos, mesmo em estado de vigília, se bem que mais dificilmente.”(Livro dos Espíritos, questão 420.)

O fenômeno a que se dá a designação de dupla vista tem alguma relação com o sonho e o sonambulismo?

“Tudo isso é uma só coisa. O que se chama dupla vista é ainda resultado da libertação do Espírito, sem que o corpo seja adormecido. A dupla vista ou segunda vista é a vista da alma.” (Livro dos Espíritos, questão 447.)

Qual a visão espírita desses fenômenos?

· Sonhos fisiológicos – por influência orgânica vive-se situações alucinatórias.

· Sonhos pantomnésicos – recordações do passado.

· Sonhos premonitórios – apreensão do futuro, sonho profético.

· Sonhos espirituais – vivência no plano espiritual.

Freud não poderia explicar o sonho profético como realização de um desejo recalcado no inconsciente.

Como podemos julgar da liberdade do Espírito durante o sono?

“Pelos sonhos. Quando o corpo repousa, acredita-o, tem o Espírito mais faculdades do que no estado de vigília. Lembra-se do passado e algumas vezes prevê o futuro. (Livro dos Espíritos, questão 402.)

“A árvore trará novas sementes, das quais germinarão novas árvores. Todas estavam escondidas na primeira semente,” (Discurso de Metafísica, Leibniz (1686))

Lincoln viu, em sonho, cenas de seu próprio velório, uma semana antes de ser assassinado, relatando-o ao amigo Ward Lamon, que escreveu o episódio em seu diário.

É um monumental determinismo o conhecimento antecipado do futuro! É possível modificar o “Carma”? Existem as coisas futuras ou elas se encontram no NADA, e ainda não existem? O sonho profético é contrário ao livre arbítrio?

É possível prever acontecimentos derivados do presente. No entanto, como prever os que não guardam nenhuma relação com esse estado presente? Como explicar os que são atribuídos ao acaso?

Nostradamus previu a decapitação do Duque e deu o nome do carrasco, que foi escolhido “ao acaso”, na hora. Isto 66 anos após a morte do médico francês (1503-1566). O cálculo matemático da probabilidade desta predição estaria na proporção de um para cinco milhões contra o acaso.

Estando desprendido da matéria e atuando como Espírito, sabe o Espírito encarnado qual será a época de sua morte?

“Acontece pressenti-la. Também sucede ter plena consciência dessa época, o que dá lugar a que, em estado de vigília, tenha a intuição do fato. Por isso é que algumas pessoas prevêem com grande exatidão a data em que virão a morrer.” (Livro dos Espíritos, questão 411.)

Mas, como entender este sonho que fala do futuro. Como explicá-lo? Allan Kardec, no Livro “A Gênese” discute o assunto na “Teoria da Presciência”.

Publicado na Revista Internacional de Espiritismo, Ano LXXIV, número 1, Matão, fevereiro de 1999.

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“Reconheces o verdadeiro espírita pela sua transformação moral (…)

“O Evangelho segundo o Espiritismo” Capítulo XVII – item 4

A reforma íntima é um trabalho processual , que significa aquilo que obedece a uma seqüência. Em conceito bem claro, é a habilidade de lidar com as características da personalidade, melhorando os traços que compõe suas formas de manifestação: caráter, temperamento, valores, vícios, hábitos e desejos, são alguns desses caracteres que podem ser renovados ou aprimorados. Nessa saga de mutação e crescimento,oO maior obstáculo é transpor o interesse pessoal, o conjunto de viciações do ego repetido durante variadas existências corporais e que cristalizaram a mente nos domínios do personalismo.

O hábito de atender incondicionalmente as imposições dos desejos e aspirações pessoais levou-nos à cruel escravização da qual muito será exigido nos esforços reeducativos para nos libertarmos do “império do eu”. Negar a si mesmo ou “despersonificar-se”, esvaziar-se de “si”, tirar a máscara é o objetivo mairo da renovação espiritual. Esse grande desafio a ser seguido por todos os que se comprometeram com seriedade nas nobres finalidades do Espiritismo com Jesus e Kardec. Extenso será esse caminho reeducativo na vitória sobre nossa personalidade manhosa e talhada pelo egoísmo…. O meio prático e eficaz de consegui-lo, conforme ensinam os Bons Espíritos da codificação, é o conhecimento de si mesmo.

Entretanto, para levar o homem ao aprimoramento, ao auto-descobrimento exige uma nova ética nas relações consigo e com a vida: é a ética da transformação, sem a qual a incursão no mundo íntimo pode estacionar em mera atitude de devassar a subsconsciência sem propósitos de mudança para melhor. O espiritismo é inesgotável manancial no alcance deste objetivo. Seu conteúdo moral é autêntico celeiro de rotas para quantos desejam assumir o compromisso de sua transformação. Sem psicologismos ou atitudes de superfície, a Doutrina Espírita é um tratado de crescimento integral que esquadrinha os vários níveis existenciais do ser na ótica imortalista.

Nem sempre, porém, verifica-se tanta clareza de raciocínios entre os espiritistas acerca dessa questão. Conceitos mal formulados sobre o que seja renovação interior têm levado muitos corações sinceros a algumas atitudes de puritanismo e moralismo, que não correspondem ao lídimo trabalho transformador da personalidade, em direção aos valores capazes de solidificar a paz, a saúde e a liberdade na vida das criaturas. Por esse motivo, será imperioso que as agremiações do mundo, erguidas em nome do Espiritismo ou aquelas outras que expandam a luz da espiritualização entre os homens, investiguem melhores noções sobre a ética da transformação, a fim de oferecer a seus profitentes uma base mais cristalina sobe os caminhos e percalços no serviço da iluminação de si mesmo.

A prática essencial e meta fundamental dos ensinos dos bons espíritos são a melhora da humanidade, a formação do homem de bem. O Espiritismo em verdade, está nos elos que criamos, uns com os outros, e que passam a fazer parte da personalidade nova que estamos esculpindo com o buril da educação. Os “ritos” ou práticas doutrinárias são recursos didáticos para o aprendizado do amor – finalidade maior da causa espírita. Na falta do amor, as práticas perdem seu sentido divino e primordial.

Em face dessas reflexões, evidencia-se a urgência da edificação de laços de afeto nos grupamentos humanos, no intuito de fixarmos na intimidade as mensagens do Evangelho e do bem universal. Afeto é seiva vitalizadora dos processos relacionais e o construtor de sentidos nobres para a existência dos homens. O autoconhecimento, através das luzes da imortalidade que se espraia dos fundamentos espíritas, é um mapa de como chegar ao “eu verdadeiro”, à consciência.Todavia esta viagem não pode ser feita somente com o mapa, necessita de suprimentos morais preventivos e fortalecedores, necessita de uma ética de paz consigo próprio. Somente se conhecer não basta, é necessário um intenso labor de auto-aceitação para não cairmos nas garras de perigosas ameaças nessa “viagem de retorno a Deus”, cujas mais conhecidas são a culpa, a auto-punição e a baixa auto-estima as quais estabelecem o clima de martírio. É preciso uma ética que assegure à transformação pessoal um resultado libertador de saúde e harmonia interior. Tomar posse da verdade sobre si mesmo é um ato muito doloroso para a maioria das criaturas.

Ermance Dufaux (pelo médium Wanderlei S. de Oliveira) – Texto transcrito do livro “Reforma Íntima Sem Martírio”

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Nossos pensamentos se tornam ações e por esse motivo criam modificações tão intensas em nossa psicosfera que muitas vezes se traduzem em alterações até mesmo orgânicas. Se esses pensamentos são viciosos e de má índole, podem surgir as conhecidas doenças psicossomáticas.

Nossa felicidade é saber que, se nossos pensamentos são bons, produzem modificações salutares em nosso corpo físico.

Estudo recente constata que crianças que recebem amor e atenção maternos desde os primeiros instantes de sua reencarnação tendem a desenvolver um hipocampo maior.

Esses estudos encontraram uma relação entre as experiências sociais iniciais dessas crianças e o tamanho da amígdala, que ajuda a regular o processamento e o registro de reações emocionais em nosso cérebro.

Não olvidemos que essa é a região de nosso cérebro importante para a aprendizagem e para a memória. Recordamos ainda que outros estudos apresentaram que crianças criadas em ambientes estimulantes costumam ir melhor na escola e são emocionalmente mais desenvolvidas do que as crianças fora dessa condição.

Foi revelado por imagens cerebrais que o amor de mãe afeta fisicamente o tamanho do hipocampo de seu filho. Nesse estudo, filhos de mães afetivas apresentaram hipocampo com até 10% mais volume do que crianças sem esse estímulo. O estudo faz deduzir que exista uma forte relação entre maior hipocampo e melhor memória.

“Nós agora podemos dizer com confiança que o ambiente psicossocial tem um impacto material sobre a forma como o cérebro humano se desenvolve”, disse Dr. Joan Luby, pesquisador principal do estudo, psiquiatra da Universidade de Washington School of Medicine em St. Louis, no estado de Missouri nos Estados Unidos . “Isso coloca um vento muito forte atrás da vela da ideia de que carinho precoce para crianças afeta positivamente o seu desenvolvimento.”

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Manoel Philomeno de Miranda fala sobre o tsunami ocorrido em 2004 na Indonésia através da mediunidade de Divaldo Franco no livro “Transição Planetária”:

“O insólito e trágico choque das placas tectônicas gerador das imensas ondas destrutivas (tsunami), era aguardado, e que providências espirituais haviam sido tomadas, inclusive, construindo-se um posto de  socorro espiritual sobre a região que sofreu mais danos decorrentes do epicentro da catástrofe.

Engenheiros e arquitetos desencarnados movimentaram-se com rapidez e edificaram uma comunidade de emergência, que a todos nos albergaria logo mais, recebendo também aqueles aos quais socorrêssemos.
Curiosamente ampliou os conhecimentos, informando que os ocidentais em férias que se fizeram vítimas, mantinham profunda ligação emocional com aquele povo e foram atraídos por forças magnéticas para resgatar, na ocasião, velhos compromissos que lhes pesavam na economia moral… Nada acontece, sem os alicerces da causalidade!”
E na questão 728 os Espíritos dizem: “Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos.”
O livro dos Espíritos esclarece sobre as dores coletivas, informando que os erros do passado muitas vezes são ressarcidos assim.
A Lei de Causa e Efeito reúne devedores em regiões e circunstâncias especiais, onde a natureza pode manifestar distúrbios de pequeno, médio ou grande porte. Não há perdas que não estejam dentro da programação divina. É preciso que se diga que milhares foram liberados dessas dores por terem se redimido com as ações do Bem e do Amor.
Além do resgate coletivo precisamos lembrar que, assim como nós, nosso planeta também ascenderá na escala dos mundos. Como está explicado na questão 41 de O Livro dos Espíritos, “Deus renova os mundos, como renova os seres vivos.” Como explica no livro A Gênese, cap. XI, item 15, Os planetas são formados de fluido cósmico universal. Com o tempo, estes planetas se esgotam pelo envelhecimento, por isso, dissolvem-se pouco a pouco devolvendo ao espaço o fluido cósmico que utilizaram para formar-se. Este fluido que é devolvido ao espaço será utilizado na formação de outros mundos.
Cada vez que os habitantes evoluem ESPIRITUALMENTE, o planeta sofre um decréscimo junto, ele se modifica, sofre perdas, não só em conseqüência do atrito, mas também pela desagregação das moléculas, como uma pedra dura que, corroída pelo tempo, acaba reduzida a poeira. Em seu duplo movimento de rotação e translação, ele entrega ao espaço parcelas fluidificadas da sua substância, até ao momento em que se completa a sua dissolução.
Como explica Manoel Philomeno de Miranda no livro “Transição Planetária”: “Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com freqüência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas(…)
“As criaturas que persistirem na acomodação perversa da indiferença pela dor do seu irmão, que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada, que firmarem pacto de adesão à extorsão, ao suborno, aos diversos comportamentos delituosos do denominado colarinho branco, mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo, comprazendo-se na luxúria e na drogadição, na exploração indébita de outras vidas, por um largo período não disporão de meios de permanecer na Terra, sendo exiladas para mundos inferiores, onde irão ser úteis limando as arestas das imperfeições morais, a fim de retornarem, mais tarde, ao seio generoso da mãe-Terra que hoje não quiseram respeitar.”
Observação: Os Espíritos superiores explicaram à Kardec que num mundo de provas e expiações (que é o caso da Terra), os Espíritos que nele vivem lutam penosamente, ao mesmo tempo, contra a perversidade dos homens que convivem com eles e a crueldade da natureza (tsunami, terremoto, maremoto, etc), para que desenvolvam de uma só vez as qualidades do coração e as da inteligência.

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